Ela era terapeuta num lar de idosos à época, e se tornou viciada em
crack. “Essa não é uma perda. Esta é uma vitória. Vocês sabem onde eu vou.
Estou indo para casa, para estar com Jesus. Mantenham a fé. Eu amo todos
vocês”, disse Kimberly, antes de tomar a injeção letal de pentobarbital. De
acordo com informações da BBC News, durante o tempo em que esteve no corredor
da morte, Kimberly McCarthy tornou-se uma aluna da entidade cristã Crossroad
Bible Institute, um ministério sem fins lucrativos voltado à evangelização de
detentos, e recebeu seu certificado de conclusão do curso em 2006.
Durante o
dia da execução de Kimberly, manifestantes protestaram contra a pena de morte,
e seu advogado de defesa criticou a quantidade de pessoas condenadas à morte no
Texas: “500 é demais. Estou ansioso para o dia em que nós reconheçamos esta
prática inútil e bárbara, imposta quase exclusivamente sobre aqueles que são
pobres e desproporcionalmente sobre as pessoas de cor, não tem lugar em uma
sociedade civilizada”, afirmou. A família da professora assassinada por
Kimberly limitou-se a divulgar um comunicado dizendo que a data marcava a
concretização da condenação: “Estamos apenas pensando sobre a justiça que nos
foi prometida pelo estado do Texas”.
Infelizmente, a intolerância ainda ronda nos corações que não conhecem o propósito de Deus, ao enviar seu filho Jesus Cristo para nos ensinar sobre amar e perdoar. Que Deus possa ter misericórdia destas nações as quais têm a PENA DE MORTE ainda como uma "solução" para os malfeitores.
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