A Pedofilia e o crime sexual no Brasil

- Professores estão estimulando as crianças e adolescentes a atividades sexuais “PRECOSSES”
- O Brasil é o 1° destino pedófilo no mundo.
Vejamos então o porque de dados tão alarmantes estão assolando nosso país.
Pornografia e erotização abusiva da infância no Brasil
Crianças e adolescentes estão sendo expostas a um nível intenso de pornografia no Brasil. Não apenas músicas, filmes e literatura infanto-juvenil pornográfica, mas também uma erotização intensa e precoce dirigida aos jovens, estimulando-os a comportamentos não-espontâneos, induzidos ou sugeridos abusivamente. Músicas profundamente erotizadas incentivam diretamente à prática sexual e a pornografia, assim como à violência e ao consumo de bebida alcoólica e drogas.
Até mesmo políticas públicas com alvo na prevenção de doenças sexualmente transmissíveis acabam por incentivar a prática sexual precoce, afinal, distribuir camisinhas para crianças de 10 anos de idade é um incentivo implícito ao sexo na infância!

Vivemos uma esquizofrenia pública: de um lado, políticas públicas, sobretudo propagandas, muitas propagandas, pretendendo combater a exploração sexual de crianças e o tráfico de pessoas; mas do outro, uma sociedade sexualizada, onde músicas, mídias e sociedade estimulam abertamente crianças e adolescentes à erotização e à prática sexual precoce. Propaga-se o combate ao tráfico de pessoas, mas, ao mesmo tempo, o próprio Governo Federal propõe a legalização da exploração da prostituição pelo crime organizado2, principal fonte e motivo do tráfico de pess
oas em todo o mundo.

O Movimento Pedófilo
Existe um movimento internacional, organizado em vários países, que propõe a legalização e prática de sexo de adulto  com criança. Em sua visão corrompida, a criança – de qualquer idade – deveria ter a liberdade de decidir quanto a manter ou não relação sexual com adultos. Sustentam que a decisão deve ser da criança ou adolescente, e estabelecem, inclusive, “limites” em defesa da criança:
a relação sexual deve ser consentida pelo menor;
a relação sexual não pode ferir ou provocar dano psicológico; e
a relação sexual deve gerar prazer para a vítima.
NaHolanda, há um partido constituído legalmente que tem como objetivo institucional a legalização do sexo entre adultos e crianças. Na Alemanha, o Ministério da Família instituiu norma de orientação às famílias em 2001, onde sugeria aos pais masturbar as filhas a partir dos 3 anos de idade, como forma de valorização da menina. Nos EUA, há associações que defendem o sexo entre homens e meninos como um direito da criança.

O Movimento Gay
Inicialmente, é importante esclarecer que ao me referir ao movimento gay, não estou me referindo às pessoas homossexuais.
De fato, como existem professores homossexuais como grandes aliados na  defesa da infância, tendo como característica marcante a honestidade e intransigência com o abuso. Ao falar de movimento gay, não estou me referindo a estas pessoas tão especiais que compartilham o ideal da defesa da infância.
O movimento gay é um conjunto de pessoas e instituições “aparelhadas” ideologicamente para uma pauta de interesses próprios, que, muitas vezes, não tem nada a haver com os verdadeiros interesses das pessoas homossexuais. O movimento gay propõe que as crianças e adolescentes sejam informados e orientados sobre a homossexualidade desde o ensino fundamental.


O Governo Federal, por meio do Ministério da Educação, em 2011, produziu material didático para a educação básica, com a finalidade de combater preconceitos contra homossexuais na escolas. Este material foi denominado pela mídia “kit gay”, composto de 3 vídeos. Ao examinar um deles, chamado “Probabilidades”, verifica-se que, na verdade, o filme estimula diretamente crianças e adolescentes a se relacionarem intimamente com meninos e meninas, com a justificativa matemática – o que explica o título “probabilidades” – de que o bissexual terá 2 vezes mais chance de encontrar companhia. Como se pode ver, trata-se de material pedagógico indutor da bissexualidade a crianças e adolescentes, pois embora a finalidade alegada seja combater o preconceito a homossexuais, em nenhum momento do filme esta questão é mencionada.
Sustentam que até mesmo crianças que apresentem comportamento homossexual devem ser ‘respeitadas’ em sua opção sexual. A Câmara dos Deputados sediou Seminário em 2012, no qual um dos eixos temáticos era defender a existência de uma infância e adolescência gay. Neste aspecto, o movimento pedófilo e o movimento gay advogam a mesma tese: conceder autonomia de vontade a crianças sobre sua vida e comportamento sexual.
Pretende-se até mesmo sugerir e estimular o comportamento homossexual na formação educacional infantil, como alternativa normal ao padrão heterossexual.
É importante salientar que o movimento gay não propõe em nenhum momento  analisar as causas do comportamento homossexual na infância. Existem dezenas de casos de crianças com comportamento homossexual, dos quais narro a seguir dois exemplos:
Caso real 1 – O adolescente de 16 anos de idade abusou sexualmente da irmã de 4 anos, sem violência. Por ser deixada a seus cuidados, o adolescente começou a acariciar a vítima em suas partes íntimas como uma brincadeira, até que chegou à penetração consentida pela própria criança. Mesmo após identificada a situação, e colocada em local protegido, a criança insistia em introduzir objetos na vagina, como forma de buscar prazer.
Caso real 2 – A criança de 9 anos foi corrompida a tal ponto pelo pedófilo – um adulto de 33 anos – que pedia ao abusador para penetrá-lo e sorria enquanto sofria o abuso. Tudo filmado pelo criminoso.
Estes casos revelam o quanto os abusos sofridos podem alterar a sexualidade e o comportamento da criança ou adolescente. Sobre esta questão, o movimento gay se posiciona contrário a investigar criança que apresente comportamento homossexual, alegando que agir assim seria preconceito. Aqui se revela o aspecto ideológico – insensível ao sofrimento humano – do movimento gay, pois preferem que uma criança abusada permaneça sendo violentada, desde que “respeitado seu comportamento homossexual”.4
Não podemos aceitar, sequer debater, esta profunda corrupção da infância. Se uma criança tem comportamento erotizado e precoce – heterossexual ou homossexual – é preciso investigar os antecedentes familiares, sociais e pessoais para identificar possíveis situações de violação à sua dignidade biológica. A primeira atitude, é claro, é proteger a criança de qualquer forma de preconceito ou discriminação, bem como submetê-la a acompanhamento psicológico. Mesmo assim, é preciso orientá-lo segundo sua identidade biológica de sexo.
Na justiça brasileira, é comum identificar crianças e adolescentes que após serem vítimas de abusos alteraram seu comportamento natural, inclusive por influência ou instigação do abusador.
Diante deste quadro de propostas violadoras da dignidade humana na infância, sobre as quais o simples fato do Poder Público analisá-las (e propô-las!!) significa grave situação de risco, temos de recorrer ao direito dos animais para defender as crianças e os adolescentes.

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1 Comentários

  1. Não deixe de ler:

    www.fococristao.wordpress.com/2013/05/20/a-pedofilia-que-e-acobertada/

    Assista: https://www.youtube.com/watch?v=ioS45qVwraM

    Coisas assim não saem na grande mídia. Por que será?


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